domingo, 19 de junho de 2011

É A TAL FLÁVIA FREIRE : POESIA.

Amor tece, a língua/em derrete em salivas no
céu da boca a sensualidade, enaltece.EMI de
mulher, em-mi poesiando feminilidade Flavia
Freire.
  Amena noite de afoitos coitos e orvalhos.
Atarracada a lua no céu sem graça fica no escuro.
Seus poemetos sulcados, embebidos em vinho,água
e absinto, alguns pitachios e uvas passas: corpoema,
mãe da alma e castanhos olhos pô éticos me acalma
a visão, alusão,ilusão.
  O mito sentido antes de ser formulado forma poesia.
Como definir um mito? Jamais. Identificá-lo, sim.
Irracional, ilógico, o mito expressa o mundo e a realidade,
o homem e o mundo no cosmo. Serve-se a várias
interpretações o mito e o dito pelo não dito,oh, inaudito
canto.No seu papel aeda. a autora, veste uma pele
reveste, investe a atriz o papel e laços de um lápis,
os lapsos colapsos da fealdade estética? O belo:amor?
  Algo que não era, começou passou a ser, pois é tornou-se
primavera ! Criatura, caricatura, cara máscaras mais caras
do eu. Uma explicação do universo ao nível de uma linguagem
relâmpago:

"FACE NOTURNA"
Por um momento
o relâmpago
ilumina:
Quem não quer
ver
e nem se vê
sem máscara."

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