domingo, 19 de junho de 2011

   A melodia vem da mulher aeda por assim dizer, mas a poetisa
sabe perfeitamente quando o coração do homem ainda não foi tomado,
domado.E as coisas mais simples, do que realmente são ,sã canto,
presente presença  de espírito, mito, ritual, factual, no mínimo a máxima
mais bonita.Tiro as minhas conclusões sobre esta  a partir deste poema:
"MEIA-LUZ VII-
Duas
solidões
se somam,
para depois...
Se dividirem
como se nunca
estivessem se
tocado antes."
 Pobre de mim! EU que particularmente busco
a ilusão que contém seu :
"E(m) MI(m)
Por isso
o paraíso
é aqui ou
ali!"
 Conquistou-me pela gula. Fome atroz, que vem a nós, feroz
fome de ler, através das estranhas  do espírito a
saciar poesia. Mordi a maçã!Agora não tem mais jeito.
 É des/necessário deixar bem claro, sem sombras
de dúvidas .Oh! Claridades!Oh! ,luzes!
Flávia freire é a tal: poesia.
É a tal filosofia, Flávia Freire.

                                                              João Arantes  Escritor
                                     

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