sexta-feira, 6 de julho de 2012

 Notas de Rodapé:


[1] ARISTÓTELES.Poética.São Paulo: Editora Nova Cultural, 1996.
[1] FEIJÓ,Martin Cezar.O que é o herói. São Paulo: Brasiliense.
[1] ROCHA,Everado.O que mito. São Paulo:Brasiliense,1991.
[1] APPINESI,Richard.Conheça Freud.São Paulo:Proposta  Editorial,1979.pg 126.
[1] LEITE,Dante Moreira.Psicologia e Literatura.São Paulo:Ed. Nacional,1977.
[1] Idem. Pg.124.
[1] VEYNE,Paul.Acreditaram os gregos em seus mitos? .Portugal-Lisboa: Edições 70,1983.O autor  também analisa a relação dos mitos e da verdade, mas como o título índica  é com outro enfoque.Por isso, apenas cito o livro.
[1] CHUÍ,Marilena.Repressão Sexual _ Essa nossa  (des)conhecida.São Paulo: Brasiliense, 1984.pg.55a76.
[1] Assista o filme Freud além da  alma.
[1] Idem. pg.71.
[1] BRANDÃO, Junito de Souza.Mitologia Grega.Vol.I,II,III.Petrópoles :Vozes,1995.Especialmente  o volume III,cap.VII: Os  Labdácidas: O Mito de Édipo.pg. 233 a 286.
[1] MOSER ,Antônio.O enigma da esfinge: a sexualidade.Petrópoles.R.J.:Vozes.2001.
[1] É bom  lembrar ou ter em mente que  a visão religiosa  da  tradição cristã católica vê a questões sexuais envoltas em culpa e medo (o  pecado original), além da visão cultural cristã ser diferente da cultura grega  antiga.Sobre este assunto é bom ler o livro Textos da Fogueira de Rose Marie Muraro o qual trata detalhadamente disso.
[1] CAMPBELL,Joseph. O poder do mito, com Bill Moryers ;org. Betty Sue Flowers, trad. Carlos Felipe Moisés. São Paulo: Palas Atena,1990.
[1] MELENTÍNSI,Eleazar Mosséievitch. Os  arquétipos literários .Trad. Aurora Fornoni  Bernadini,Homero Freitas de Andrade e  Arlete Cavaliere.Atélie Editorial,1998.
[1] Como esta  discussão é complexa e vai muito longe, prefiro apenas citar.
[1] MURARO,Rose Marie.Textos da Fogueira.Brasília: Letraviva ,2000.
[1] AZEREDO,Thales.Ciclo de vida_ Ritos e ritmos.São Paulo:Ática.1987.
[1] Dei preferência  para o termo elaborado por Paulo  Freire,pois  é algo pensado  e elaborado de cima para  baixo e as pessoas não tem direito de escolha na verdade.
[1] ADORNO/HORKEIMER. “O conceito de Esclarecimento” in.: Dialética do esclarecimento.R.J.: Jorge Zahar Editor,1985.

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