Os olhos de um(a)
Sádico(a)
Tem o brilho
Vitreo
De uma alegria
Morbida,
De uma serpente
Que quer encantar
Para depois engolir.
Num silêncio
Do dizer
Não diz o que
Realmente
Queria.
Deixa para
O momento
Que a presa
Não pode mais
Fugir.
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